sábado, 17 de novembro de 2007

Crítica ao filme Fahrenheit 9/11


O filme que vimos recentemente na aula de filosofia fala sobre os fatos de antes, durante e após os atentados de 11/09/2001, nos Estados Unidos, tendo como protagonista, o presidente George W. Bush. São mostradas suas obscuras ligações empresariais com a família Bin Laden e com a guerra inventada para a invasão do Iraque.
Michael Moore tenta sinalizar aos telespectadores o envolvimento do Presidente dos EUA com as empresas petrolíferas que eram financiadas pelos árabes e, principalmente, pela família Bin Laden. Conseguiu manipular a mídia usando uma falsa propaganda feita por meios públicos, como o FBI, para que o povo acreditasse que o Iraque, um país rico em petróleo - que atualmente é sinônimo de dinheiro –, tivesse ligações com a Al Quaeda e com os atentados às Torres Gêmeas, e, assim, inventar uma guerra contra um país que nunca o atacou.
O fato mais interessante que o diretor nos apresenta é como as empresas que financiam a guerra, tanto na parte bélica, como na parte de alimentação, lucraram com isso, e como coincidentemente George Bush era ligado a elas.
Fica então a conclusão que deixa a leve impressão de que George Bush e vários outros políticos, junto com os árabes, planejaram tudo isso visando ao lucro e poder, e deixando bem claro que “guerra dá dinheiro”.

Conrado Lang Silva

Nenhum comentário: